Da natureza vem a inspiração de tudo o que conhecemos. Da necessidade de sobreviver, o homem se espelhou nos elementos naturais e nas iniciativas da fauna e da flora para recriar as suas próprias versões do casulo, da colméia, da pinça, do arpão, do ninho.

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Empresta do castor a ideia por trás das barragens. Toma do joão-de-barro a lógica de construir pavimentos. Pede licença às formigas para copiar a fundação de suas comunidades. O homem adapta o conceito inicial da natureza e sofistica sem limites. A Cyana é continuidade desse movimento.

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Nos inspiramos na inacreditável qualidade da Mariposa Cyana Sp. em criar a sua gaiola de pelos. A pupa da Mariposa Cyana constrói um ambiente confortável para a evolução com os pelos que perde na transição de sua fase de lagarta para se tornar uma mariposa. Seus pelos longos e flexíveis são remendados pelas pontas e estruturados em volta de si para garantir a segurança do seu processo de desenvolvimento. Satisfeita com o produto final, a pupa se suspende no centro de sua gaiola através de um quase invisível emaranhado de seda que ela mesmo produz.

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A arte imita a vida. O homem imita a natureza. A construção da frágil Mariposa Cyana acabou por traduzir o que a Cyana pensa a respeito de como deve ser a construção civil: Inteligente, engenhosa, confiável, atenta aos detalhes, transparente, funcional, centrada no usuário final e principalmente, segura.